O assunto tratado no texto “Sobre jequitibás e eucaliptos” é como as profissões foram sumindo, morrendo e como existem novas profissões semelhantes, mas não iguais.
Entre muitos exemplos, o autor cita que os educadores morreram e o que existe hoje, são apenas os professores.
Ele afirma que não sabe preparar os educadores, mas que isso talvez nem seja preciso basta acordá-los, esses que talvez estejam em sono profundo. Através do amor e da coragem eles poderão fazer um novo mundo.
Como argumento, ele faz uma comparação entre jequitibás e eucaliptos. Ele diz “É aquela árvore, diferente de todas, que sentiu coisas que ninguém mais sentiu. Há outras que são absolutamente idênticas umas às outras, que podem ser substituídas com rapidez e sem problemas.” Ele compara os educadores aos JEQUITIBÁS, pois esses são raros de se encontrar, sente coisas e vê coisas que ninguém vê. Enquanto os professores são substituíveis e podem ser trocados, como os eucaliptos. Professores são descartáveis como copos.
Ele afirma também que para ser educador é necessário ter vocação. Ser um educador é ter uma estória com seus alunos e não apenas passar o conteúdo da sua disciplina, como faz o professor.
Como argumento secundário, ele diz que talvez hoje, não sintamos tanta falta de um educador, mas que este faz uma falta imensa para a educação. Talvez, faça mais falta que um boticário, um tocador de realejo e os médicos de antigamente.
Bianca Ibanhes P. Romano
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