Quando nasce, o bebê “traz, em sua bagagem inata, influências do componente
ambiental intra-uterino” (HEEMANN, 2001, p. 149), que irão interagir com o ambiente e com a família. A partir de agora sofrerá interferências de ordem física, biológica e sócio-econômica. Age apenas por instinto, possui reflexos como o de sucção e tato, e vai se adequando através do contato com a mãe e com os estímulos que recebe. Assimila, acomodando as novas experiências vividas, num crescimento.
Os transtornos de aprendizagem podem originar-se de distúrbios na interligação de informações em várias regiões do cérebro, nos quais, podem ter surgido durante a gestação.
Existem benefícios para o processo pedagógico ao se estudar a história da gestação. Podemos perceber através de estudos que cerca de 30% das mulheres que utilizam antidepressivos durante a gravidez tendem a ter filhos autistas. Além disso, outros fatores podem influenciar no surgimento do autismo: como a rejeição do bebê e também doenças contagiosas como sífilis e rubéola.
Para a pedagogia, e principalmente, para o educador é de extrema necessidade conhecer todo o histórico da criança, da gestação até o histórico atual. As influências do meio interferem muito no desenvolvimento da criança, mães que sofreram com doenças como diabetes gestacional tendem a ficar mais nervosas, principalmente, no que se refere a estar possibilitando a diabetes para seu pequeno bebê.
É necessário conhecer para poder identificar e ajudar casos distintos da educação, como alunos hiperativos, autistas, e subnutridos.
Vamos investigar para poder ajudar, isso é ser pedagogo.
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